
No Brasil, encontra-se em processo de implantação a tecnologia de monitores 3D voltados para a publicidade. Tal tecnologia permite a visualização de conteúdo em três dimensões sem a necessidade da utilização de óculos especiais ou dispositivos específicos.
Assim, essa ferramenta traz inovação para a exibição em redes de sinal digital no mercado, pois através do efeito 3D, pode ser alterada a profundidade e objetos podem ser projetados para fora da tela.
A partir desse momento, mais uma forma de interação surge entre o público e a mensagem, o que melhora a lembrança da comunicação, aumentando a percepção e tempo de exposição.
Uma pesquisa realizada no Centro Empresarial de São Paulo – CENESP, pela Millward Brown (em parceria com o IBOPE), uma das 10 maiores empresas de pesquisa de mercado do mundo, constatou que o impacto da mídia 3D é quatro vezes maior que filmes exibidos em telas convencionais. Além disso, foi verificado que a mídia 3D tem alto poder de retenção de atenção do público em geral, com pessoas que chegam a ficar 2 minutos a mais apreciando o conteúdo 3D.
Entre os dados aferidos pela pesquisa, as principais qualidades que foram amplamente destacadas pelos entrevistados foram a inovação; a combinação com o produto/serviço; a presença de tecnologia avançada; a chamada de atenção para o produto/serviço e o destaque em relação aos outros comerciais. Dessa maneira, o formato 3D tem grande potencial de comunicação e agrega valor tecnológico à mensagem, potencializando seu poder de persuasão.
O advento da tecnologia 3D não restringirá a utilização do formato convencional (2D), podendo ambas fazerem parte da mesma grade de programação que, na maioria das vezes, é gerenciada de maneira remota, com possibilidade de controle de publicação ponto a ponto. Os sistemas fornecem relatórios de comprovação com a quantidade de inserções que efetivamente foram veiculadas.
No que se refere à produção, o material que veicula nas telas 3D possui formato diferenciado e deve ser produzido ou adaptado para essa tecnologia. A complexidade da modelagem e a animação do vídeo determinam o prazo e o custo de produção.
Inicialmente, os vídeos podem ser classificados como:
Média complexidade:
Objetos com 1 a 5 elementos, como logotipos.
Rotação de objetos simétricos como garrafas sem gotículas, vasilhames, candelabros, etc.
Movimentos simples como rotação, vôo, movimentos repetitivos.
Alta complexidade:
Objetos complexos com vários elementos como relógios.
Objetos orgânicos como pessoas e animais.
Objetos geometricamente irregulares (curvados): como carros, aviões, sapatos, etc.
Movimentos complexos como movimento humano e animal e expressões faciais.
Simulação e efeitos especiais: líquidos, fogo, fumaça, água e tecidos.
A chegada dos monitores 3D no Brasil com certeza traz inovação para a exibição das mensagens publicitárias. Comumente, o que é novo causa impacto e provoca a curiosidade, o que com certeza beneficiará as mensagens e enriquecerá os planejamentos de mídia.
Assim, essa ferramenta traz inovação para a exibição em redes de sinal digital no mercado, pois através do efeito 3D, pode ser alterada a profundidade e objetos podem ser projetados para fora da tela.
A partir desse momento, mais uma forma de interação surge entre o público e a mensagem, o que melhora a lembrança da comunicação, aumentando a percepção e tempo de exposição.
Uma pesquisa realizada no Centro Empresarial de São Paulo – CENESP, pela Millward Brown (em parceria com o IBOPE), uma das 10 maiores empresas de pesquisa de mercado do mundo, constatou que o impacto da mídia 3D é quatro vezes maior que filmes exibidos em telas convencionais. Além disso, foi verificado que a mídia 3D tem alto poder de retenção de atenção do público em geral, com pessoas que chegam a ficar 2 minutos a mais apreciando o conteúdo 3D.
Entre os dados aferidos pela pesquisa, as principais qualidades que foram amplamente destacadas pelos entrevistados foram a inovação; a combinação com o produto/serviço; a presença de tecnologia avançada; a chamada de atenção para o produto/serviço e o destaque em relação aos outros comerciais. Dessa maneira, o formato 3D tem grande potencial de comunicação e agrega valor tecnológico à mensagem, potencializando seu poder de persuasão.
O advento da tecnologia 3D não restringirá a utilização do formato convencional (2D), podendo ambas fazerem parte da mesma grade de programação que, na maioria das vezes, é gerenciada de maneira remota, com possibilidade de controle de publicação ponto a ponto. Os sistemas fornecem relatórios de comprovação com a quantidade de inserções que efetivamente foram veiculadas.
No que se refere à produção, o material que veicula nas telas 3D possui formato diferenciado e deve ser produzido ou adaptado para essa tecnologia. A complexidade da modelagem e a animação do vídeo determinam o prazo e o custo de produção.
Inicialmente, os vídeos podem ser classificados como:
Média complexidade:
Objetos com 1 a 5 elementos, como logotipos.
Rotação de objetos simétricos como garrafas sem gotículas, vasilhames, candelabros, etc.
Movimentos simples como rotação, vôo, movimentos repetitivos.
Alta complexidade:
Objetos complexos com vários elementos como relógios.
Objetos orgânicos como pessoas e animais.
Objetos geometricamente irregulares (curvados): como carros, aviões, sapatos, etc.
Movimentos complexos como movimento humano e animal e expressões faciais.
Simulação e efeitos especiais: líquidos, fogo, fumaça, água e tecidos.
A chegada dos monitores 3D no Brasil com certeza traz inovação para a exibição das mensagens publicitárias. Comumente, o que é novo causa impacto e provoca a curiosidade, o que com certeza beneficiará as mensagens e enriquecerá os planejamentos de mídia.
Abraço,
Hernani Santos
Fonte: Markplan.